segunda-feira, 16 de abril de 2012

A Real Conversão


S.Agostinho disse: “Se quisermos conhecer uma pessoa, não devemos perguntar o que ela faz e sim o que ela ama”. Os nossos afetos definem realmente a nossa identidade.
Em nossa sociedade, lamentavelmente, o que fazemos define quem somos. A profissão, o status, a função define a pessoa. Mas não conheceremos ninguém com apenas essas informações.
O problema é que nossos afetos e desejos estão desordenados, confusos e corrompidos. Nossos afetos trazem sinais da queda e do pecado, por isso precisam de conversão. Quando tivermos as nossas convicções convertidas, teremos que caminhar na direção da conversão de nossos afetos e de nossos sonhos.
O engano do julgamento da aparência está também presente na igreja. Se uma pessoa faz muita coisa ou contribui muito é, muitas vezes, vista como sendo superior. Isso contrasta com o julgamento de Jesus ao analisar as contribuições dadas no templo: a viúva pobre que deixou o equivalente a 15 centavos foi a maior doadora, de maior coração e devoção.
A conversão tem que passar pelas nossas paixões, pelos nossos sonhos, pelos nossos valores e pelos nossos bolsos. Um exemplo de conversão apenas intelectual é a do jovem rico que procurou Jesus querendo a vida eterna. Porém, quando foi confrontado em seus reais valores, saiu triste da presença do Filho de Deus, doador da vida eterna.
“Aquele que está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas já passaram eis que tudo se fez novo”.
2 Coríntios 5:17. Preparado pelo Evangelismo da AIBARIO/RS

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